26 de dezembro de 2010

Acordei meio Paralamas do Sucesso

 
Domingão pós-natal, ainda de ressaca muito sono, então resolve limpar o quarto, guarda-roupa novo e muita coisa velha pra se jogar fora e a cada caixa ou pasta velha encontrava algumas coisas que há tempos não via fotos de quando ainda tinha 76 kg, bilhetes de sala de aula, provas e agendas antiga, coisas que materialmente não se tem muito valor, e por certo momento tentava lembrar o porquê de guardar essas coisas em um momento da minha vida, que só veio à tona hoje, anos depois de ter guardado esses objetos.
E ao ver algumas fotos, bilhetes e provas lembraram-me de algumas pessoas que estavam presentes nesses objetos e quis agradecer a elas, como não tenho como agradecer de um por um, espero que quando elas lerem esse post quero que vocês saibam que agradeço a todos por me ajudarem a ser esse ser humano que vai tentando melhorar a cada ano... Obrigado de coração... Uns em especial minha família, filha, mãe, pai, irmã, meus grandes seis amigos, também a galera da escola cidadão cidadã, vocês são demais, não posso esquecer algumas pessoas do colégio certo de 2005 e 2006, outras do federal curso 2007 a um professor de historia geral que me ajudou por demasia e as minhas paixões, enfim todas essas gurias que não foram muito, mas o suficiente, obrigado a todos...
Sendo assim hoje acordei meio Paralamas do Sucesso.  
                                                    
                                                               Tendo a lua

       Eu hoje joguei tanta coisa fora eu vi o meu passado passar por mim cartas e fotografias gente que foi embora.
      A casa fica bem melhor assim o céu de Ícaro tem mais poesia que o de Galileu e lendo teus bilhetes, eu penso no que fiz.
      Querendo ver o mais distante e sem saber voar desprezando as asas que você me deu...
      Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua merecia a visita não de militares, mas de bailarinos e de você e eu.
                                                                                      (Herbert Vianna)

Abraço galera.

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